O último grande sucesso radiofônico de Ed Motta surgiu há exatamente uma década. A dançante Tem espaço na van foi lançada no disco Poptical,
de 2003. Desde então, apesar de ter produzido outros quatro álbuns, o
compositor carioca experimentou êxito popular moderado. Agora, Motta
está de trabalho novo. AOR saiu anteontem e tem potencial para
levar o artista de volta às paradas. Mas não espere que ele cante alguma
das músicas recentes no show que faz nesta quinta-feira (25/4), a
partir das 19h, na entrequadra da 312/313 Norte, na 33ª Noite Cultural
T-Bone, acompanhado da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio
Santoro. O dia é de relembrar clássicos da carreira de 25 anos de Ed,
com a novidade da roupagem orquestral, e celebrar os 15 anos de shows do
açougue mais conhecido do Plano Piloto.
“As músicas que tocaram muito nas rádios, como Colombina e Fora da lei, são sempre obrigatórias”, diz Ed ao Correio, por telefone, de seu apartamento no bairro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. O músico já havia tocado com orquestra antes; mas, com esta, é a primeira vez. Os arranjos em novo formato ficaram a cargo do maestro Joaquim França. O detalhe é que o compositor carioca havia anunciado sua chegada para ontem à cidade. Logo, não terá muito tempo para ensaiar. Mas isso não é problema para Ed. “Será algo curioso e diferente, uma surpresa tanto para mim quanto para o público. E até para a própria orquestra, que está acostumada a outro tipo de repertório”, observa.
Fonte : CORREIO BRASILIENSE
“As músicas que tocaram muito nas rádios, como Colombina e Fora da lei, são sempre obrigatórias”, diz Ed ao Correio, por telefone, de seu apartamento no bairro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. O músico já havia tocado com orquestra antes; mas, com esta, é a primeira vez. Os arranjos em novo formato ficaram a cargo do maestro Joaquim França. O detalhe é que o compositor carioca havia anunciado sua chegada para ontem à cidade. Logo, não terá muito tempo para ensaiar. Mas isso não é problema para Ed. “Será algo curioso e diferente, uma surpresa tanto para mim quanto para o público. E até para a própria orquestra, que está acostumada a outro tipo de repertório”, observa.
Fonte : CORREIO BRASILIENSE
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