A estudante Mariana Barreto, que integra o Fórum de Juventude Negra do DF e esteve à frente da Marcha, conta que a ideia é chamar a atenção para temas pouco debatidos pela população. “O índice de mortalidade negra é muito alto e boa parte vem da Polícia Militar. Quando morre um jovem, morre toda uma família por trás”, ressalta.
Leia a matéria completa em: Marcha alerta para genocídio do povo negro - Portal Geledés
"O objetivo da marcha é dar visibilidade à questão. Quem está marchando aqui são as pessoas da periferia, dos assentamentos. Queremos dar vez para aqueles que estão à margem, que não falam", disse uma das organizadoras da marcha, Layla Marisandra, do Fórum da Juventude Negra. "No DF, não é diferente dos outros estados. Aqui temos um cordão invisível que divide as asas [Sul e Norte] do Entorno e das [cidades]-satélites. Tem uma população que só vem ao centro para trabalhar."
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Layla Marisandra, 31 anos
Educadora social e membro do Fórum Nacional da Juventude Negra
“Estamos aqui para dizer que, apesar de tudo, nós, mulheres negras, ainda estamos vivas! Somos invisibilizadas desde uma entrevista de emprego até a nossa afetividade. Quanto mais escura, quanto mais crespo o seu cabelo é, mais invisibilizada se torna pela sociedade”
Leia a matéria completa em: Revista Fórum
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